Estrada Velha da Guaricana, 500
Marcos Rosa Filho levou a carreira de mais de 30 anos como jornalista, formado pela PUC, em paralelo com ações para empreender na chácara da família, localizada em São José dos Pinhais, cidade metropolitana de Curitiba. Depois de começar a fazer reportagens ambientais, em 2013, a área da Comunicação Social se integrou à área do Meio Ambiente e Marcos criou a Eco Guaricana Turismo de Natureza, tendo a chácara da família como receptivo aos ecoturistas. Colaborador voluntário em São José dos Pinhais em várias frentes, como as atividades do Movimento Viva Água, liderado pela Fundação O Boticário, de preservação da Bacia do Rio Miringuava, e de conservação da Grande Reserva Mata Atlântica, iniciativa da Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem (SPVS). Conselheiro titular do Parque Nacional Guaricana, unidade federal administrada pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), em cadeira representada pela Associação dos Protetores das Áreas Verdes do Paraná (Apave). Por meio da Apave, também ocupa cadeira titular como conselheiro municipal de Meio Ambiente de São José dos Pinhais (Comumas).
Jornalista, aikidoista, surfista, skaitista, ambientalista e outros istas... https://www.instagram.com/marcosrosafilho/
demais habilidades e interesses https://www.instagram.com/ecoguaricana/
Criador da Eco Guaricana na preservação e busca pela sustentabilidade financeira da empresa. Receptivo de ecoturistas na pernoite no bosque contêiner e organização de passeios.
Diante das dificuldades de conseguir atrair mais ecoturistas, em uma região ainda com Turismo de Natureza em início, e de estruturar um espaço como receptivo de ecoturistas, em 2022, tivemos a instalação de uma primeira estrutura na Eco Guaricana, como contêiner, tendo anexo cozinha e banheiro. Este foi o início dos projetos de ampliação da educação ambiental, por meio da presença de mais ecoturistas e conhecimento quanto a meliponicultora e pequeno meliponário com três caixas de abelhas sem ferrão, sendo duas de mandaçaias e uma tubuna, que se somam à abelhas nas árvores como mirins e arapuás. Quem se hospeda, via airbnb, no contêiner, tem a opção do café no bosque com as abelhinhas sem ferrão e experimentar o mel das mandaçaias e tubunas.
Em 2024 para 2025, a proposta da instalação de uma segunda estrutura com banheiro e cozinha denominada Parque de Campismo Geodésico de Meliponas, erguendo uma geodésica ou estrutura similar como camping com as abelhinhas sem ferrão.